Um sapato alto vermelho é o grande simbolo encontrado pelo diretor Filipe Harpo para simbolizar o desejo de mudança do personagem Alberto, marido da travesti Shirley, em Transmetrópolis.
Para o personagem, vivido pelo ator Henrique Bandeira, o sapato é o marco de uma feminilidade almejada e ainda não segura totalmente. Ele é o início de tudo. É a partir dele que Alberto se enxerga como mulher, é nele que espelha seus sonhos e constrói um ser mulher, negando o que até hoje lhe incomodava - seu lado masculino. O sapato alto vermelho também é o simbolo do nosso espetáculo.
Agora nesta segunda temporada, mais do que nunca discutimos formas diferentes de feminilidade através da personagem Shirley (uma travesti), seu marido Alberto que quer virar mulher e Simone um ex caso do mesmo que virou uma mulher avançada demais para nossos tempos... É a partir dele que construimos a estética de Transmetrópolis.
O sapato guia os personagens e também o público pela história regada a "flashbacks" que envolve entre outras coisas assassinatos motivados por homofobia, uma clínica de recuperação para pessoas com transtornos sexuais e a forma como a imprensa enxerga as travestis... Tudo isso e mais um pouco o público encontrará em Transmetrópolis que reestréia dia 03 de Setembro no Teatro Dias Gomes - no Sindicato dos Comerciários - em Nazaré. Não deixe de ver.
Para o personagem, vivido pelo ator Henrique Bandeira, o sapato é o marco de uma feminilidade almejada e ainda não segura totalmente. Ele é o início de tudo. É a partir dele que Alberto se enxerga como mulher, é nele que espelha seus sonhos e constrói um ser mulher, negando o que até hoje lhe incomodava - seu lado masculino. O sapato alto vermelho também é o simbolo do nosso espetáculo.
Agora nesta segunda temporada, mais do que nunca discutimos formas diferentes de feminilidade através da personagem Shirley (uma travesti), seu marido Alberto que quer virar mulher e Simone um ex caso do mesmo que virou uma mulher avançada demais para nossos tempos... É a partir dele que construimos a estética de Transmetrópolis.
O sapato guia os personagens e também o público pela história regada a "flashbacks" que envolve entre outras coisas assassinatos motivados por homofobia, uma clínica de recuperação para pessoas com transtornos sexuais e a forma como a imprensa enxerga as travestis... Tudo isso e mais um pouco o público encontrará em Transmetrópolis que reestréia dia 03 de Setembro no Teatro Dias Gomes - no Sindicato dos Comerciários - em Nazaré. Não deixe de ver.
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